A marchinha de carnaval “Diabo sem rabo”, de autoria de Haroldo Lobo e Milton Oliveira, foi composta em 1938, sendo gravada pela primeira vez por Patrício Teixeira. Por sua letra sacana, irreverente e ambígua, foi censurada pelo DIP, mas não pelo Cola.
Diabo sem Rabo - 1938
A minha fantasia de diabo
Só falta o rabo, só falta o rabo
Eu vou botar um anúncio no jornal:
Precisa-se de um rabo
Pra brincar no carnaval Já comprei lança
Carapuça, comprei tudo
Até o pé de pato
E capa de veludo
Mas, que diabo!
Puxa, puxa, que diabo!
Depois de tudo pronto
Eu notei que falta o rabo
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