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Foto do escritorCola na História

Não quero mais amar a ninguém.

Não quero mais (1936) - Aracy de Almeida

Samba de Cartola, Carlos Cachaça e Zé da Zilda (só mestre)

Na década de 30, o samba se consolida com um ritmo nacional. Na voz de Aracy de Almeida, famosa também anos mais tarde como jurada do Silvio Santos, uma composição que foi composta, gravada e regravada por inúmeros bambas do samba nacional.


Mais um clássico...

Não quero mais amar a ninguém

Não quero mais amar a ninguém Não fui feliz, o destino não quis O meu primeiro amor Morreu como a flor Ainda em botão Deixando espinhos que dilaceram meu coração Não quero mais

Não quero mais amar a ninguém Não fui feliz, o destino não quis O meu primeiro amor Morreu como a flor Ainda em botão Deixando espinhos que dilaceram meu coração

Semente de amor sei que sou desde nascença Mas sem ter vida e fulgor, eis a minha sentença Tentei pela primeira vez um sonho vibrar Foi beijo que nasceu e morreu, sem se chegar a dar

Não quero mais amar a ninguém Não fui feliz, o destino não quis O meu primeiro amor Morreu como a flor Ainda em botão Deixando espinhos que dilaceram meu coração

Às vezes dou gargalhada ao lembrar do passado Nunca pensei em amor Nunca amei nem fui amado…

Se julgas que estou mentindo, jurar sou capaz Foi simples sonho que passou e nada mais

Não quero mais amar a ninguém Não fui feliz, o destino não quis O meu primeiro amor Morreu como a flor Ainda em botão Deixando espinhos que dilaceram meu coração Deixando espinhos que dilaceram meu coração Deixando espinhos que dilaceram meu coração Deixando espinhos que dilaceram meu coração

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